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Quem sou eu

Sou Lucienne, natural de Três Lagoas - MS,professora da rede pública estadual,habilitada em Geografia, leciono na Escola Carlos Irigaray Filho, como profissional já atuei exercendo as funções de coordenadora pedagógica e diretora.Tenho uma linda família e 02 filhos maravilhosos: Tiago Agricio e Lizandra Maria.

quarta-feira, 4 de novembro de 2009

Plano de aula: As Regiões Brasileiras

Plano de Aula - As Regiões Brasileiras

Escola Estadual “Carlos Irigaray Filho”
Alto Taquari – MT
Professora: Lucienne Lizaldo Tolentino Barbosa
Disciplina: Geografia
Conteúdo: Regiões Brasileiras.
Tema: As Diferentes Formas de Regionalizar o Brasil.
Série: 3º Ciclo/1ª Fase Turma: A
Modalidade: Ensino Fundamental
Duração das Atividades: 06 aulas
Número de alunos: 32

Objetivos
• Conhecer as propostas de regionalização do Brasil e seus diferentes conceitos: as cinco regiões administrativas do IBGE, as três regiões geoeconômicas de Pedro Geiger e as quatro regiões apresentadas por Milton Santos, baseadas no conceito de meio técnico-científico-informacional;
• compreender como os aspectos (ou sistemas) naturais e humanos criam espaços e estruturas que formam uma totalidade e
• analisar a formação das regiões nacionais a partir de heranças relacionadas ao meio natural, à ocupação territorial, à economia e aos sistemas (de transporte, de energia, de comunicação, etc.), entre outros fatores, que caracterizam e identificam cada uma das delas.

Habilidades e Competências
Analisar, compreender, descrever, localizar e pesquisar participação política e cidadania. Entender a formação do espaço a partir do conceito de região e incitar o interesse do aluno por uma participação política ativa.


Conhecimentos prévios trabalhados pelo professor com o aluno
Divisão Política-Administrativa Brasileira .


Desenvolvimento do Conteúdo
Histórico da Divisão Regional do Brasil

MUDANÇAS QUE ESTÃO NO MAPA


Entenda como a divisão do território brasileiro evoluiu ao longo dos tempos!

Hoje, nos parece tão óbvio que o Brasil seja dividido em cinco regiões, que nem paramos para perguntar por que ele foi organizado desse jeito. Da mesma forma, não questionamos por que um estado pertence a determinada região e não a outra. Agora que surgiu a curiosidade, vamos à investigação!
O Brasil é o maior país da América do Sul. De acordo com dados de 1999, do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), sua área é de 8.547.403,5 quilômetros quadrados. Apenas quatro países no mundo inteiro -- Rússia, Canadá, China e Estados Unidos -- têm território maior do que o brasileiro. Dividir o Brasil em regiões facilita o ensino de geografia e a pesquisa, coleta e organização de dados sobre o país, o seu número de habitantes e a idade média da população.
A razão é simples: os estados que formam uma grande região não são escolhidos ao acaso. Eles têm características semelhantes. As primeiras divisões regionais propostas para o país, por exemplo, eram baseadas apenas nos aspectos físicos -- ou seja, ligados à natureza, como clima, vegetação e relevo. Mas logo se começou a levar em conta também as características humanas -- isto é, as que resultam da ação do homem, como atividades econômicas e o modo de vida da população, para definir quais estados fariam parte de cada região.
Então, se os estados de uma região brasileira têm muito em comum, o que é mais útil: estudá-los separadamente ou em conjunto? Claro que a segunda opção é melhor. Para a pesquisa, coleta e organização de dados, também. Assim é possível comparar informações de uma região com as de outra e notar as diferenças entre elas. Dessa forma, por exemplo, os governantes podem saber em qual região há mais crianças fora da escola. E investir nela para resolver o problema.

Pequeno retrato das grandes regiões


Atualmente, o Brasil tem 26 estados e um Distrito Federal distribuídos em cinco grandes regiões. E você já sabe que para fazer parte de uma mesma região os estados precisam apresentar características comuns. Na região Norte Acre, Amazonas, Amapá, Rondônia, Roraima, Pará e Tocantins têm em comum o fato de serem, em sua maior parte, cobertos pela Floresta Amazônica. Grande parte da população vive na beira de rios e a atividade econômica que predomina é a extração vegetal e de minerais, como o ferro, a bauxita e o ouro. Já os estados da região Sudeste -- Espírito Santo, Minas Gerais, Rio de Janeiro e São Paulo -- são os que mais geram riquezas para o país, reunindo a maior população e produção industrial. Na região Centro-Oeste, a vegetação predominante é o cerrado, que está sendo ocupado por plantações de soja e pela criação de gado. Na região Nordeste, o clima que predomina no interior é o semi-árido, embora no litoral, onde as principais atividades econômicas são o cultivo de cana-de-açúcar e de cacau, o clima seja mais úmido. Na região Sul -- que apresenta o clima mais frio do país --, destaca-se o cultivo de frutas, como uva, maçã e pêssego, além da criação de suínos e de aves.

Brasil dividido = pequenos “brasis”

A primeira divisão do território do Brasil em grandes regiões foi proposta em 1913, para ser usada no ensino de geografia. Os critérios usados para fazê-la foram físicos: levou-se em consideração o relevo, o clima e a vegetação, por exemplo. Não foi à toa! Na época, a natureza era considerada duradoura e as atividades humanas, mutáveis. Considerava-se que a divisão regional deveria ser baseada em critérios que resistissem por bastante tempo. Observe o mapa e veja que interessante:




Em 1913, o território nacional foi dividido em cinco "brasis" e não em regiões. O Brasil Setentrional ou Amazônico reunia Acre, Amazonas e Pará. Maranhão, Piauí, Ceará, Rio Grande do Norte, Paraíba, Pernambuco e Alagoas formavam o Brasil Norte-Oriental. O Brasil Oriental agregava Sergipe, Bahia, Espírito Santo, Rio de Janeiro -- onde ficava o Distrito Federal, a sede do governo brasileiro -- e Minas Gerais. São Paulo, Paraná, Santa Catarina e Rio Grande do Sul faziam parte do Brasil Meridional. E Goiás e Mato Grosso, do Brasil Central.
A forma como foi feita a divisão revela que, na época, havia uma preocupação muito grande em fortalecer a imagem do Brasil como uma nação, uma vez que a República havia sido proclamada há poucos anos, em 15 de novembro de 1889.
A divisão em grandes regiões proposta em 1913 influenciou estudos e pesquisas até a década de 1930. Nesse período, surgiram muitas divisões do território do Brasil, cada uma usando um critério diferente. Acontece que, em 1938, foi preciso escolher uma delas para fazer o Anuário Estatístico do Brasil, um documento que contém informações sobre a população, o território e o desenvolvimento da economia que é atualizado todos os anos. Mas, para organizar as informações, era necessário adotar uma divisão regional para o país. Então, a divisão usada pelo Ministério da Agricultura foi a escolhida. Observe o mapa e note quantas diferenças!
Maranhão e Piauí -- que atualmente fazem parte da região Nordeste -- foram incluídos na região Norte, junto com o território do Acre e os estados do Amazonas e do Pará. No Nordeste, ficavam Ceará, Rio Grande do Norte, Paraíba, Pernambuco e Alagoas. Não existia a região Sudeste, mas, sim, uma região chamada Este, onde se localizavam os estados de Sergipe, Bahia e Espírito Santo. Na região Sul, veja só, estavam o Rio de Janeiro -- que, na época, era a capital do país -- e São Paulo, que hoje fazem parte da região Sudeste. Além deles, ficavam na região Sul os estados do Paraná, Santa Catarina e Rio Grande do Sul. A região Centro-Oeste não existia, mas, sim, a região chamada Centro, onde estavam Mato Grosso, Goiás e Minas Gerais, que hoje em dia localiza-se na região Sudeste.
Como a divisão proposta em 1913, esta organização do território brasileiro não era oficial. Mas, em 1936, o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) foi criado. E começou uma campanha para adotar uma divisão regional oficial para o Brasil.

Divisão para valer

Após fazer estudos e analisar diferentes propostas, o IBGE sugeriu que fosse adotada a divisão feita em 1913 com algumas mudanças nos nomes das regiões. A escolha foi aceita pelo presidente da República e adotada em 1942. Logo ela seria alterada com a criação de novos Territórios Federais.
Em 1942, o arquipélago de Fernando de Noronha foi transformado em território e incluído na região Nordeste. Em 1943, foram fundados os territórios de Guaporé, Rio Branco e Amapá -- todos parte da região Norte --, o território de Iguaçu foi anexado à região Sul e o de Ponta Porã, colocado na região Centro-Oeste. É bom lembrar que a divisão em grandes regiões tinha de acompanhar as transformações que estavam ocorrendo na divisão em estados e territórios do país. Assim, a divisão regional do Brasil em 1945 era a seguinte:
Na região Norte, estava os estados do Amazonas e Pará, os territórios do Acre, Amapá, Rio Branco e Guaporé. A região Nordeste foi dividida em ocidental e oriental. No Nordeste ocidental, encontravam-se Maranhão e Piauí. No oriental, Ceará, Rio Grande do Norte, Paraíba, Pernambuco e Alagoas, além do território de Fernando de Noronha. Ainda não existia a região Sudeste, mas uma região chamada Leste, dividida em setentrional e meridional. Sergipe e Bahia estavam na parte setentrional. Na meridional, ficavam Minas Gerais, Espírito Santo e Rio de Janeiro (na época, sede do Distrito Federal). A região Sul incluía os estados de São Paulo, Santa Catarina, Paraná e Rio Grande do Sul, além do território de Iguaçu. E, na região Centro-Oeste, os estados de Mato Grosso e Goiás e o território de Ponta Porã.
Em 1946, os territórios federais de Iguaçu e Ponta Porã foram extintos. Em 1960, Brasília foi construída e o Distrito Federal, capital do país, foi transferido para o Centro-Oeste. Na região Leste, o antigo Distrito Federal tornou-se o estado da Guanabara. Em 1969, uma nova divisão regional foi proposta porque a divisão de 1942 já não era considerada útil para o ensino de geografia ou para a coleta e divulgação de dados sobre o país. Veja como ficou o mapa do Brasil em 1970:
Na região Norte, estão os estados do Acre, Amazonas e Pará; Territórios de Rondônia, Roraima e Amapá. Na região Nordeste, os estados de Maranhão, Piauí, Ceará, Rio Grande do Norte, Paraíba, Pernambuco, Alagoas, Sergipe e Bahia, e o Território de Fernando de Noronha. A região Leste sumiu! Quem a substituiu foi a região Sudeste, formada por Minas Gerais, Espírito Santo, Rio de Janeiro, estado da Guanabara e São Paulo. Na região Sul, localizavam-se Paraná, Santa Catarina e Rio Grande do Sul. Na região Centro-Oeste, Goiás, Mato Grosso e Distrito Federal (a cidade de Brasília).
Atualmente, continua em vigor essa proposta em 1970. Apenas algumas alterações foram feitas. Em 1975, o estado da Guanabara foi transformado em município do Rio de Janeiro. Em 1979, Mato Grosso foi dividido, dando origem ao estado do Mato Grosso do Sul. A Constituição Federal de 1988 dividiu o estado de Goiás e criou o estado de Tocantins, que foi incluído na Região Norte. Com o fim dos territórios federais, Rondônia, Roraima e Amapá tornaram-se estados e Fernando de Noronha foi anexado ao estado de Pernambuco
No futuro, devem ocorrer novas mudanças na divisão regional do Brasil. Afinal, por influência do homem, o país está em constante transformação!
Revista Ciência Hoje das Crianças nº 12
05 de junho de 2002 Adma Hamam de Figueredo e de Maria Helena Palmer Lima,
Departamento de Geografia,
Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE).
Mara Figueira,
Ciência Hoje/RJ - Extraído do site www.geografiaparatodos.com.br/index.php
Brasil – Divisão Geoeconômica
Em 1967, o geógrafo brasileiro Pedro Pinchas Geiger já havia proposto uma outra divisão regional do país, em três regiões geoeconômicas ou complexos regionais.
Ela se baseia no processo histórico de formação do território brasileiro, levando em conta, especialmente, os efeitos da industrialização. Dessa forma, ela busca refletir a realidade do país e compreender seus mais profundos contrastes.
De acordo com Geiger, são três as regiões geoeconômicas: Amazônia, Centro-Sul e Nordeste. Analisar, compreender, descrever, localizar e pesquisar participação política e cidadania. Entender a formação do espaço a partir do conceito de região e incitar o interesse do aluno por uma participação política ativa.
Essa organização regional favorece a compreensão das relações sociais e políticas do país, pois associa os espaços de acordo com suas semelhanças econômicas, históricas e culturais.
Diferentemente da divisão proposta pelo IBGE, os complexos regionais não se limitam apenas às fronteiras entre os Estados. Nessa regionalização, o norte de Minas Gerais, por exemplo, encontra-se no Nordeste, enquanto o restante do território mineiro está localizado no Centro-Sul.
Observe os três complexos no mapa abaixo:

Conheça um pouco da estrutura regional brasileira nessa proposta.
Região geoeconômica da Amazônia
É a maior das três. Tem aproximadamente 5 milhões de km2, extensão que corresponde a quase 60% do território brasileiro. Compreende todos os Estados da região Norte (com exceção do extremo sul de Tocantins), o oeste do Maranhão e praticamente todo o Mato Grosso.
Apesar de sua dimensão, possui o menor número de habitantes do país. Em muitos pontos da região acontecem os chamados "vazios demográficos". A maioria da população está localizada nas duas principais capitais do complexo, Manaus e Belém.
Na economia predominam o extrativismo animal, vegetal e mineral. Destacam-se também o pólo petroquímico da Petrobras e a Zona Franca de Manaus, que fabrica a maior parte dos produtos eletrônicos brasileiros.
Região geoeconômica Centro-Sul

Abrange as regiões Sul e Sudeste (exceto o norte de Minas Gerais), Mato Grosso do Sul, Mato Grosso, Goiás, Distrito Federal e o sul de Tocantins. Compreende aproximadamente 2,2 milhões de km2.
É a região mais dinâmica do ponto de vista econômico. São Paulo, Rio de Janeiro e Belo Horizonte são as cidades de maior destaque.
O Centro-Sul é o principal destino de migrantes de diversos pontos do país e onde se encontra cerca de 70% de toda a população brasileira.
Possui a economia mais diversificada, baseada na agricultura de exportação e, principalmente, na indústria. É responsável pela produção da maior parte do Produto Interno Bruto nacional.
Região geoeconômica Nordeste
Com uma área de aproximadamente 1,5 milhões de quilômetros quadrados, é a segunda do país em população. Inclui todo o Nordeste da divisão oficial (com exceção do oeste do Maranhão) e o norte de Minas Gerais, onde se localiza o Vale do Jequitinhonha.
Historicamente, é a mais antiga do Brasil. É também a mais pobre das regiões, com números elevados de mortalidade infantil, analfabetismo, fome e subnutrição.
Assim como acontece em grande parte do território brasileiro, a população nordestina é mal distribuída. Cerca de 60% fica concentrada na faixa litorânea e nas principais capitais. Já no sertão e no interior, os níveis de densidade populacional são baixos, devido, em grande parte, à seca.
Contudo, possui muitas riquezas históricas e culturais, tanto do ponto de vista arquitetônico, como de costumes e tradições. Essa organização regional é muito útil para a geografia, pois oferece uma nova maneira de entender a história da produção do espaço nacional.
Texto complementar: Indústria da Seca.
Regionalização Brasileira - Meio técnico-científico-informacional (Milton Santos)
Saiba mais...


Atividades
1° Pedir para os alunos produzirem mapas das diferentes propostas de regionalização trabalhadas e um quadro comparativo das mesmas (para casa).
2° Dividir os alunos em grupos para a realização de um debate sobre as propostas de regionalização do Brasil.
3º Pedir para os alunos relatarem características que tornam cada uma das regiões do IBGE um lugar único e especial. (para casa)
4º Solicitar aos alunos um pesquisa sobre os representantes eleitos pelo estado de Mato Grosso para o Senado e para Câmara dos Deputados. Fazer comparações entre as bancadas de cada Estado. Estimular o aluno a enviar um e-mail ou uma carta com sugestões ou críticas para os representantes de Mato Grosso.
5º Visitar o blog http://professoralucienne.blogspot.com e assistir o vídeo do youtube sobre cidadania. Postar comentários de acordo com os debates realizados, a letra da música e fotografias apresentadas no vídeo.
6º Ler o texto Cidadania postado no blog http://professoralucienne.blogspot.com e postar comentários.
7º Ouvir a música: Asa Branca
Em seguida fazer a interpretação da música observando:
• Descrição da paisagem, destacando os seus elementos contidos na letra,
caracterizando o sertão;
• Determinar a relação entre esses elementos. (Utilizar diversos mapas
do atlas) bem como a existência de outras paisagens no nordeste brasileiro;
• Apontar como as condições climáticas interferem na vida do nordestino,
nos diversos aspectos;
• Discutir as atitudes do povo ante as dificuldades, bem como indicar
soluções para resolver os problemas, destacando o papel do Estado, da
iniciativa privada e da sociedade civil organizada.
• Levantar dados e mapas sobre as migrações internas no Brasil, demonstrando os efeitos nas áreas de saída e chegada dos migrantes nordestinos, principalmente os do sertão. Utilizando-se da escala, calcular as
distâncias entre os pontos, os custo de viagem, os meios de transporte
e as vias utilizadas e
• Discutir como as condições climáticas sempre foram utilizadas para
justificar a situação do nordeste. Qual a opinião do aluno?
Sugestão dessa atividade (adaptada) extraída do site http://www.pucminas.br/documentos/geografia_23_art06.pdf

8º Jogos interativos: Brasil regiões
Avaliação
• Solicitar aos alunos um texto sobre suas conclusões acerca do debate, argumentando contra ou a favor das propostas de regionalização, e uma nova proposta de organização nacional;
• Elaboração dos mapas das regiões e suas características.
• Trabalhados desenvolvidos (em grupo) sobre a cultura: danças, literatura, costumes, pratos típicos, pontos turísticos, entre outros de cada região brasileira (IBGE)
• Postagens no blog.

sexta-feira, 4 de setembro de 2009

É Primavera...

No hemisfério sul, onde está localizada a maior parte do território brasileiro, a chegada da nova estação trará mudanças na incidência de chuvas e na variação de temperaturas na maior parte do Brasil. Conhecida como Estação das Flores, a primavera marca a transição entre a estação seca e a temporada de chuvas nas Regiões Centro-Oeste e Sudeste. O aumento do calor e da umidade provoca o início das pancadas de chuva no fim da tarde ou à noite.
Segundo o Cptec (Centro de Previsão do Tempo e Estudos Climáticos do Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais), a mudança de estação aumenta a ocorrência de raios e de “complexos convectivos”, que provocam grande quantidade de chuva em períodos relativamente curtos.Durante os meses da primavera, a maior parte da Região Nordeste encontra-se na estação seca, exceto no sul dos estados do Piauí, Maranhão e no oeste da Bahia. Já no centro-sul da Região Norte, o período chuvoso começa nos meses de outubro e novembro, com o aumento gradativo das pancadas de chuva e trovoadas.
De acordo com o Cptec, na primavera as temperaturas aumentam gradativamente nas Regiões Sul, Sudeste e Centro-Oeste. Na região central do país, as temperaturas máximas podem atingir números muito elevados por causa da forte radiação solar e da maior freqüência de dias com céu claro. O Norte e o Nordeste sofrerão pouca variação de temperatura.
A primavera se estenderá até o dia 21 de dezembro, quando começa o verão no hemisfério sul.
Fonte: agenciabrasil.gov.br

21 de Setembro - Dia da Árvore

Conheça as árvores mais eficientes contra a poluição.

O caminho mais comum para neutralizar emissões de gases que provocam o aquecimento global são as árvores. Mas não basta plantá-las, é preciso saber quais espécies absorvem mais carbono (CO2) e preservá-las, já que as árvores crescem lentamente. É preciso cuidar delas, para que cresçam saudáveis e possam retirar bastante CO2 da atmosfera.
"Plantar árvores requer um planejamento, é necessário que as pessoas invistam em conhecimento sobre elas. É preciso saber como é a raiz, como vai crescer, se está debaixo de um fio, se está próximo a manancial de água, se pode estourar uma calçada ou levantar uma casa. Porque não adianta nada plantar hoje e em dez anos ter de cortá-la", explica Marcos Buckeridge, botânico do Instituto de Biociências da Universidade de São Paulo.
Um estudo desenvolvido pelo instituto mostra que as cinco espécies que mais absorvem CO2 são: feijão-do-mato (expectativa de vida: 5 a 10 anos), guapuruvu (25 a 30 anos), pau-jacaré (25 a 30 anos), jacarandá-da-bahia (50 a 100 anos) e jatobá (acima de 100 anos).
Apesar de as plantas que crescem mais rápido capturarem mais CO2, elas duram menos tempo. "Quando as de menor expectativa de vida tiverem com 20 anos, o jatobá é um jovenzinho. Então a solução é que se faça um jardim com a quaresmeira e o jatobá juntos, pois assim o ciclo de absorção é mantido", afirma o biólogo.
Quem não pretende plantar uma árvore no quintal de casa ou na calçada pode fazer sua parte cuidando das já existentes. Segundo Buckeridge, árvore bem cuidade seqüestra muito mais carbono. "Adubar, podar corretamente, aguar. Cuidando da árvore, ela também gera uma madeira melhor."

Texto de Soraia Abreu Pedrozo
Fonte:http://invertia.terra.com.br

quarta-feira, 12 de agosto de 2009

Tradução da música Halo - Beyoncé (slide)

Beyoncé
Halo - Auréola

Eu lembro dessas paredes construídas
Mas querido, elas estão se desmoronando
E eles nem sequer irão colocar elas de novo
Eles nem sequer fazer um som
Eu encontrei uma maneira de deixar você
Mas eu nunca tive uma dúvida
Ficando na luz da sua auréola
Eu tenho o meu anjo agora

É como se eu estivesse sido despertada
Cada regra que você está quebrando
É o risco que estou tomando
Eu nunca vou calar você
Estou procurando por toda parte agora
Estou cercada por seu abraço
Querido, eu posso ver sua auréola
Você sabe que você é minha salvação
Você é tudo que eu preciso e mais
Está tudo escrito sobre o seu rosto
Querido, eu posso sentir sua auréola
Rezar não vai desaparecer

(Refrão)
Eu posso sentir sua auréola auréola auréola
Eu posso ver sua auréola auréola auréola
Eu posso sentir sua auréola auréola auréola
Eu posso ver sua auréola auréola auréola

Me acerte como um raio do sol
Queimando através das minhas noites mais escuras
Você é o único que eu quero
Eu acho que estou viciada na sua luz
Eu jurei que nunca iria cair novamente
Mas com isso eu sinto que eu não estou caindo
Gravidade não esqueça
De me colocar no chão de novo

É como se eu estivesse sido despertada
Cada regra que você está quebrando
É o risco que estou tomando
Eu nunca vou calar você
Estou procurando por toda parte agora
Estou cercada por seu abraço
Querido, eu posso ver sua auréola
Você sabe que você é minha salvação
Você é tudo que eu preciso e mais
Está tudo escrito sobre o seu rosto
Querido, eu posso sentir sua auréola
Rezar não vai desaparecer

(Refrão)

Estou procurando por toda parte agora
Estou cercada por seu abraço
Querido, eu posso ver sua auréola
Você sabe que você é minha salvação
Você é tudo que eu preciso e mais
Está tudo escrito sobre o seu rosto
Querido, eu posso sentir sua auréola
Rezar não vai desaparecer

(Refrão)

Atividade 02 - Unidade 02 - Coisas Importantes e Significativas

Hipertexto





Hipertexto é o termo que remete a um texto em formato digital, ao qual agrega-se outros conjuntos de informação na forma de blocos de textos, palavras, imagens ou sons, cujo acesso se dá através de referências específicas denominadas hiperlinks, ou simplesmente links. Esses links ocorrem na forma de termos destacados no corpo de texto principal, ícones gráficos ou imagens e têm a função de interconectar os diversos conjuntos de informação, oferecendo acesso sob demanda a informações que estendem ou complementam o texto principal.
O sistema de hipertexto mais conhecido atualmente é a World Wide Web, no entanto a Internet não é o único suporte onde este modelo de organização da informação e produção textual se manifesta.

Campanha antifumo

Já que as atuais campanhas antifumo são tão comuns, que tal você conhecer uma campanha muito engraçada e diferente. Assista o vídeo .

Conheça a Lei Antifumo que vigora no estado de São Paulo. http://www1.folha.uol.com.br/folha/cotidiano/ult95u605927.shtml
http://www.leiantifumo.sp.gov.br/sis/lenoticia.php?id=47

terça-feira, 11 de agosto de 2009

Atividade 03 - Unidade 02 - Impressões e Experiências de Navegação.

29 de agosto - Dia Nacional de Combate ao Fumo
Cigarro faz mal até pra quem não fuma.

No Dia Nacional de Combate ao Fumo (29 de agosto) de 2006, o Instituto Nacional de Câncer, INCA, órgão do Ministério da Saúde responsável pela política de controle do câncer no País, aproveita para fazer um alerta: cigarro faz mal até para quem não fuma. As crianças são um dos grupos mais atingidos. Elas correm, por exemplo, um risco cinco vezes maior de sofrerem morte súbita sem razão específica. O tabagismo passivo é a terceira maior causa de morte evitável no mundo, superada apenas pelo tabagismo ativo e o consumo excessivo de álcool.
“Se os adultos soubessem o que sofrem as crianças expostas à fumaça do cigarro, nunca mais fumariam perto delas”, observa Luiz Antonio Santini, diretor-geral do Instituto Nacional de Câncer. Quando a mãe fuma depois que o bebê nasce, este sofre imediatamente os efeitos do cigarro. Segundo Santini, durante o aleitamento, a criança recebe nicotina através do leite materno. “Ela fica intoxicada com a nicotina, podendo apresentar agitação, vômitos, diarréia e taquicardia, principalmente em mães fumantes de 20 ou mais cigarros por dia”, avisa.
Em recém-nascidos, filhos de mães fumantes de 40 a 60 cigarros por dia, observaram-se resultados mais graves como palidez, cianose (coloração azulada da pele e membranas mucosas devido à falta de oxigenação no sangue), taquicardia e crises de parada respiratória, logo após a mamada. Em crianças de zero a um ano de idade, que vivem com fumantes, há uma maior prevalência de problemas respiratórios em relação àquelas cujos familiares não fumam. Além disso, quanto maior o número de fumantes no domicílio, maior o percentual de infecções respiratórias, chegando a 50% nas crianças que vivem com mais de dois fumantes em casa.
Estudos também mostram que crianças com sete anos de idade, nascidas de mães que fumaram 10 ou mais cigarros por dia durante a gestação, apresentam atraso no aprendizado quando comparadas a outras crianças: “elas são mais lentas para desenvolverem suas habilidades. Nota-se um atraso de quatro meses para a leitura e cinco, para a matemática, por exemplo”, explica Tânia Cavalcante, chefe da Divisão de Controle do Tabagismo da Coordenação de Prevenção e Vigilância do INCA.
A fumaça aspirada pelo não-fumante apresenta níveis oito vezes maiores de monóxido de carbono, o triplo de nicotina, e até cinqüenta vezes mais substâncias cancerígenas que a fumaça tragada. A fumaça que sai da ponta do cigarro contém, em média, três vezes mais nicotina e monóxido de carbono, e até cinqüenta vezes mais substâncias cancerígenas do que a fumaça que entra pela boca do fumante depois de passar pelo filtro do cigarro.Pesquisas nacionais e internacionais indicam que os fumantes passivos têm um risco 23% maior de desenvolver doença cardiovascular e 30% mais chances de ter câncer de pulmão. Crianças expostas à fumaça do tabaco podem desenvolver doença cardiovascular, quando adultas, infecções respiratórias e asma brônquica. Os filhos de gestantes que fumam apresentam o dobro de chances de nascer com baixo peso e 70% de possibilidades de sofrer um aborto espontâneo; 30% podem morrer ao nascer.
Instituto Nacional de Câncer

Atividade 06 - Unidade 02 - Plano de Aula

Plano de Aula



Escola Estadual“Carlos Irigaray Filho”
Alto Taquari – MT
Professora: Lucienne Lizaldo Tolentino Barbosa
Disciplina: Geografia
Conteúdo: Segregação Racial
Tema: Racismo
Série: 3º Ciclo – 2ª Fase
Modalidade: Ensino Fundamental
Duração das Atividades: 03 aulas
Número de alunos: 36

Objetivos:
· Conceituar racismo e apartheid e estabelecer relações entre esses conceitos;
· Estimular o diálogo e a troca de idéias, a fim de proporcionar mudanças de pensamentos, hábitos e atitudes, desenvolvendo o sentimento coletivo de compromisso com a igualdade;
· Reconhecer a complexidade da formação cultural brasileira, que não pode ser compreendida a partir do conceito de raça;
· Valorizar a pessoa independente de sua raça, credo ou posição social;
· Conhecer as diversas formas com que o preconceito se manifesta na sociedade atual;
· Discutir os antagonismos existentes entre grupos culturais e as dificuldades de assimilação das diferenças e
· Estimular a pesquisa e a criatividade do aluno através das novas tecnologias.

Desenvolvimento
A aula será iniciada com a seguinte pergunta:
• Todas as pessoas são iguais ou todos são diferentes?

Nesse momento será orientada a discussão sobre as diferenças socioculturais existentes na sociedade brasileira observando que a questão da igualdade de direitos e deveres perante a lei não garante tratamento igualitário dos indivíduos.

Discutida essa problematização os alunos irão visitar o meu blog e na lista de links para aula clicar http://www.ibge.gov.br/ibgeteen/datas/discriminacao/legislacao.html e ler o que a constituição diz sobre os princípios fundamentais do ser humano.

Após a leitura os alunos serão questionados sobre:

• o que eles entendem por racismo;
• se eles constatam situações de discriminação racial no seu cotidiano;
• se eles consideram que no Brasil existe racismo ou outras formas de discriminação (opção sexual, posição social, credo...) e como essa discriminação se manifesta.

Conclui-se a discussão estabelecendo uma definição sobre discriminação racial no Brasil.

Leitura do texto: “Apartheid, o racismo legalizado”.

O apartheid foi um dos regimes de discriminação mais cruéis de que se tem notícia no mundo. Ele vigorou na África do Sul de 1948 até 1990 e durante todo esse tempo esteve ligado à política do país. A antiga Constituição sul-africana incluía artigos onde era clara a discriminação racial entre os cidadãos, mesmo os negros sendo maioria na população.
Em 1487, quando o navegador português Bartolomeu Dias dobrou o Cabo da Boa Esperança, os europeus chegaram à região da África do Sul. Nos anos seguintes, a região foi povoada por holandeses, franceses, ingleses e alemães. Os descendentes dessa minoria branca começaram a criar leis, no começo do século XX, que garantiam o seu poder sobre a população negra. Essa política de segregação racial, o apartheid, ganhou força e foi oficializada em 1948, quando o Partido Nacional, dos brancos, assumiu o poder.
O apartheid, que quer dizer separação na língua africâner dos imigrantes europeus, atingia a habitação, o emprego, a educação e os serviços públicos, pois os negros não podiam ser proprietários de terras, não tinham direito de participação na política e eram obrigados a viver em zonas residenciais separadas das dos brancos. Os casamentos e relações sexuais entre pessoas de raças diferentes eram ilegais. Os negros geralmente trabalhavam nas minas, comandados por capatazes brancos e viviam em guetos miseráveis e superpovoados.
Para lutar contra essas injustiças, os negros acionaram o Congresso Nacional Africano - CNA, uma organização negra clandestina, que tinha como líder Nelson Mandela. Após o massacre de Sharpeville, o CNA optou pela luta armada contra o governo branco, o que fez com que Nelson Mandela fosse preso em 1962 e condenado à prisão perpétua. A partir daí, o apartheid tornou-se ainda mais forte e violento, chegando ao ponto de definir territórios tribais chamados bantustões, onde os negros eram distribuídos em grupos étnicos e ficavam confinados nessas regiões.
A partir de 1975, com o fim do império português na África, lentamente começaram os avanços para acabar com o apartheid. A comunidade internacional e a Organização das Nações Unidas - ONU faziam pressão pelo fim da segregação racial. Em 1991, o então presidente Frederick de Klerk não teve outra saída: condenou oficialmente o apartheid e libertou líderes políticos, entre eles Nelson Mandela.
A partir daí, outras conquistas foram obtidas: o Congresso Nacional Africano foi legalizado, De Klerk e Mandela receberam o Prêmio Nobel da Paz (1993), uma nova Constituição não-racial passou a vigorar, os negros adquiriram direito ao voto e em 1994 foram realizadas as primeiras eleições multirraciais na África do Sul e Nelson Mandela se tornou presidente da África do Sul, com o desafio de transformar o país numa nação mais humana e com melhores condições de vida para a maioria da população.


A partir das leituras e das discussões anteriores os alunos deverão escrever um pequeno texto sobre as relações entre apartheid e racismo. Para melhorar a visão do aluno sobre os temas abordados serão sugeridos os vídeos Martin Luther King - Eu tenho em sonho e Negros creem que sonho de Luther King se realiza com Obama. Assita!

Os alunos irão ler os seus textos a fim de comparar as diversas idéias. A partir disso, será sistematizado os raciocínios apresentados conduzindo as idéias para o estabelecimento de conclusões, que remetam às diferenças entre o racismo como regime institucionalizado pelo Estado e o racismo difuso nas relações cotidianas.

Como dever de casa os alunos em grupo (03 alunos por grupo) deverão produzir uma apresentação de slide abordando as seguintes questões;
• O que significa racismo? (04 grupos)
• O racismo é um problema na sociedade? Por quê?(04 grupos)
• O apartheid ainda vigora? Explique. (04 grupos)
Observação: Cada assunto acima deverá ser abordado por 04 grupos

Temas correlatos para debate:
• O que é discriminação racial?
• Ontem e hoje, o negro no Brasil...
• Valorização do negro no Brasil.
• Discriminação racial no trabalho.

Vamos ouvir música? Ouça

Promover entre os alunos a interpretação oral da letra da música.

Sugestões de aprofundamento:

Leia a biografia de Barack Obama

Leia a biografia de Martin Luther King
http://www.africadosul.org.br/
http://www.brasilescola.com/geografia/apartheid.htm apresenta texto explicativo sobre o Apartheid.
http://www.ibge.gov.br/ibgeteen/datas/discriminacao/indicadores.html apresenta indicadores de desigualdades entre população negra e branca no Brasil.

Recursos didáticos
Computadores com acesso a rede;
Projetor multimídia;
Material de uso cotidiano do aluno (papel, caneta, entre outros)

Avaliação
· Participação qualificada nos debates.
· Produção e apresentação dos slides (através do projetor multimídia).
· Comentários no blog.
· Produção dos textos.

Observação: nestas aulas serão utilizados hipertexto, hipermídia, link e o blog.

domingo, 9 de agosto de 2009

Saudades... Mais uma turma inesquecível!



Dia do Estudante


Conheça a origem do Dia dos Estudantes...


Oração do Estudante - Para vocês meus queridos alunos. Parabéns!


Oração do Estudante


Senhor, recordo-me com frequência das minhas obrigações de estudante.

Faz-me atento às responsabilidades que tenho.

Santifica-me no meu trabalho de estudante.

Prepara-me para a minha futura missão.

Que eu nunca perca de vista, Senhor, o privilégio que me concedeste de poder dedicar-me ao estudo enquanto muitos jovens de minha idade, mais inteligentes do que eu,têm que trabalhar sem estudar.

Para mim, Senhor, que tantas vezes critico os que perdem alguns instantes em seu trabalho,dá-me a humildade para perceber a negligência com que cumpro, às vezes, as minhas tarefas.

Dá-me coragem para reunir os muitos momentos perdidos no estudo.

Faz-me um estudante aplicado ao meu trabalho, preocupado em estudar com método, em ler inteligentemente, em consultar os que sabem mais do que eu para no dia de amanhã ser um trabalhador eficiente na missão que destinaste.

Amém


sábado, 8 de agosto de 2009

Pai que é verdadeiro exemplo de amor.

A história de um pai que não mediu esforços para realizar o sonho de seu filho. Lindo e comovente. Assista!

Parabéns Papai!

Parabéns Papai! Assista mais um vídeo. Deus abençoe todos os pais.

quinta-feira, 6 de agosto de 2009

Cidadania

O que é cidadania?

Ser cidadão é respeitar e participar das decisões da sociedade para melhorar suas vidas e a de outras pessoas. Ser cidadão é nunca se esquecer das pessoas que mais necessitam. A cidadania deve ser divulgada através de instituições de ensino e meios de comunicação para o bem estar e desenvolvimento da nação.
A cidadania consiste desde o gesto de não jogar papel na rua, não pichar os muros, respeitar os sinais e placas, respeitar os mais velhos (assim como todas às outras pessoas), não destruir telefones públicos, saber dizer obrigado, desculpe, por favor e bom dia quando necessário... até saber lidar com o abandono e a exclusão das pessoas necessitadas, o direito das crianças carentes e outros grandes problemas que enfrentamos em nosso país.
"A revolta é o último dos direitos a que deve um povo livre para garantir os interesses coletivos: mas é também o mais imperioso dos deveres impostos aos cidadãos."
Juarez Távora - Militar e político brasileiro.

sexta-feira, 31 de julho de 2009